
O processo usa pontos minúsculos chamados voxels, que são embutidos na estrutura molecular do vidro feito integralmente de sílica. Pesquisadores da Universidade de Southampton descobriram como utilizar estes pontos para dobrar a luz que atravessa a bolacha permitindo o armazenamento de dados da mesma forma como acontece com os cabos de fibra ótica.
Os pesquisadores também encontraram uma forma de apagar e reescrever a informação através da alteração da posição dos voxels, que podem ser apagados e reescritos em outros locais da bolacha.