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Por que os jogos japoneses estão cada vez mais fracos. Tomonobu Itagaki tem uma teoria



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Desde que a nova geração de consoles começou, em 2005/06, os desenvolvedores japoneses tornaram-se cada vez menos relevantes para o bolso dos gamers ocidentais. Há uma infinidade de teorias sobre essa tendência. E o criador de Dead or Alive, Tomonobu Itagaki, também tem uma.

“No Japão, na indústria de jogos, não falta só tecnologia. O importante é criatividade e engenhosidade” disse o desenvolvedor ao site Gamasutra. “Eles são carentes dessas duas coisas. Então, eles reclamam muito, falam muito, mas eles não agem. Então antes de dizer qualquer coisa ruim ou reclamar, eu quero dizer para eles: ‘Façam alguma coisa!’”

“É importante saber expressar o que você está fazendo, o que você quer fazer… você sabe”, o desenvolvedor acrescenta. “Eu estou falando de habilidades sociais. Tenho certeza de que você está entrevistando muitas pessoas, e talvez você converse com elas nas festas. Os desenvolvedores japoneses não têm as habilidades sociais necessárias. As habilidades sociais americanas ou europeias.”

“Você sabe, talvez eles não tenham humor… não saibam como brincar. Talvez seja um problema com a educação deles. Então, se eles não têm as habilidades sociais necessárias, não importa o quanto eles tentem fazer um jogos populares e aceitos globalmente, isso pode acabar sendo muito difícil. Isso faz sentido? ”

É uma teoria interessante. Pelo menos, ele mencionou o fator tecnologia, que é onde eu acho que qualquer empresa que não seja a Nintendo tem errado: muitos jogos japoneses para Xbox 360 e PS3 acabam parecendo produções de PlayStation 2, e mesmo os grandes estúdios não têm conseguido aproveitar os avanços tecnológicos.

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