Na criação desse espaço, de pré-operação, foram gastos R$ 2 milhões na obra e mais R$ 2,5 milhões em equipamentos, que estarão chegando até o final deste mês. O primeiro chip deverá sair entre setembro e outubro. Esse passo é mais um que o Brasil dá em busca de se tornar um dos grandes produtores mundiais de semicondutores. “O país hoje produz apenas 2% dos chips que consome. Com a chegada da HT Micron esse percentual deve passar 20%. Isso mostra o quanto estamos sendo protagonistas nesse campo”, afirmou o prefeito de São Leopoldo, Ary Vanazzi. Protagonismo esse que Felizzola comparou com a chegada da Volkswagen na década de 1950: “Naquela época, eles deram um passo gigantesco para a indústria automobilística do país. O que estamos fazendo hoje, aqui, com a HT Micron é algo similar. Estamos dando um passo muito importante na indústria de semicondutores do Brasil, um mercado cada vez mais em ascensão”.





